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quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Vendemos cadeiras



Eliézer: um jogo: caso, mato ou trepo. Eu digo três nomes e você me diz com quem você casaria, quem você mataria e com quem você treparia. ok?
William Bonner, Pedro Bial e Luciano Huck. vai ”.


Por esses e por outros motivos eu digo que esse cara é bom.

Vendemos Cadeiras mantém a esperança de ter uma série brasileira de qualidade.


A série:
Se eu te falasse que vendemos cadeiras tem temática adolescente/jovem e tem romance você assistiria? Nem eu. A grande diferença é que eu já tinha dito ali em cima que a série é dirigida por Matheus Souza (Apenas o Fim) e, nas entrelinhas, isso significa que você vai ver diálogos geniais sendo genialmente interpretados por Gregório Duvivier, Clarice Falcão, Wagner Santisteban, Augusto Madeira e o resto do elenco.

A série também tem uma coisa que me deixa com bastante inveja: os nomes de personagens mais legais de todos os tempos. Fábio Jr, Eliézer, Diana, Mauro e o sensacional Cristóvão.

Quem queiser conferir, vendemos cadeiras vai ao ar no Multishow, todo sábado às 23:00h e depois acompanhar o twitter do diretor, pra baixar a trilha, que também é excelente.
 
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Só mais três coisinhas:
 
1. Se por acaso você, Matheus Souza, estiver lendo esse post, nos faça o favor de lançar um box com a série (e se puder, leia meu blog www.naoleia.posterous.com).
 
2. Desculpa. eu já falei que tenho um problema sério com a palavra 'genial'.
 
3. Vendemos Cadeiras tem Gregório Duvivier. Isso faz toda diferença. Eu já falei isso?

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Se você não sabe o que é o capacitor de fluxo, não leia

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pedro, que se auto-apelidou de peter, por causa do parker, era um nerd como outro qualquer. ou melhor, quase isso. ele pegava mulher. pegava.

- “você sabia que originalmente o pac-man era chamado de puck-man? mas mudaram, porque ficaram com medo das piadinhas. o pessoal ia trocar o”...

- “‘p’ pelo ‘f’ e falar... você sabe, né?” Scott Pilgrim Vs The World.

[silêncio] ele insiste.

- eu já te disse que você é linda? você não quer ser a minha penny?

- the big bang theory, pedro. ela é loira, eu sou morena.

- peter. as pessoas me chamam de peter.

- desculpa, peter.

- então, gata? de que lado da força você está?

- isso ainda funciona? sério?

[silêncio] ele insiste. de novo.

- “grande garota! Acho que vou matá-la ou me apaixonar por ela”.

- star wars ainda fuciona? essa do han solo eu ouvi umas 5 vezes só na balada do sábado passado.

- engraçado. “você me faz querer ser um homem melhor”.

nesse momento, os olhos dela ficam marejados.

- essa do melhor impossível rolou no happy hour da firma na sexta passada. e funcionou. hoje não.

- eu juro. com você meu coração chega a 60 mph em 6,3 segundos.

- desculpa. já fiquei com outro marty mcfly mês passado.

[silêncio]

[silêncio]

- porra. porra. mil vezes porra. odeio essa moda nerd.
terça-feira, 26 de outubro de 2010

A “periferia”

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Confesso que fiquei reticente pra ver esse vídeo, mas depois que dei o play, não consegui parar um minuto. É impressionante. Vai você aí, achando que funkeiro carioca só entende de rima fácil, de “rala a tcheca no chão”.

Como bem diz o Wikipédia, Mr. Catra, ou melhor, Wagner Domingues Costa, é um compositor e cantor carioca, nascido em 1968, casado, pai de 26 filhos (registrados).

Adepto do “judaísmo salomônico”, o cara é uma figura que qualquer um vai ter o prazer de conhecer um pouco mais da história.
Deixe seu preconceito de lado. Se tiver com vergonha dos seus amigos, guarde pra ver em casa, mas veja. Eu indico muito.

Dá o play aí. Inclusive você, Dudu.

 
Direção Geral: Rafael Mellin
Produção Executiva: Bruno Lins
Edição: Daniel Ferro
Dir. de Fotografia & Externa: João Padua
Câmera: João Padua, Marcos Salamonde & Fabio Serfaty
Coord. de Produção: Esther Meireles Caminha
Produção: Priscilla Ribeiro
Prod. de set: Breno Oliveira
Asist. de Externa: Thomaz Tarre

Post via Gabriela Guerra e @daniarrais, do Don't Touch My Moleskine.
segunda-feira, 26 de julho de 2010

O novo House M.D.?

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Um grupo de especialistas em detectar mentiras, o personagem principal é um Doutor ranzinza que trata mal seus funcionários e tem um clima de romance com uma de suas companheiras de trabalho.

“As mínimas expressões e gestos são interpretados por esses cientistas do comportamento, que prestam seus serviços para diversas entidades, como o FBI, a polícia, empresas particulares ou mesmo pessoas que estejam dispostas a descobrir a verdade que alguém pode estar escondendo.

O grupo é liderado pelo Dr. Cal Lightman, um cientista que dedicou toda a sua vida ao estudo do comportamento humano. Lightman ainda conta com a ajuda da sua parceira e psicóloga Dra. Gillian Foster, além do pesquisador Eli Locker e de Ria Torres, uma mulher com o talento natural de interpretar as expressões humanas. Juntos eles formam uma equipe de verdadeiros polígrafos humanos.”

Não, eu já disse que não é House.

Os episódios não são parecidos, ele não tem epifanias no 38º minuto de cada episódio e House nunca daria um programa de investigação policial do Discovery Channel.

Mais?

House não é Tim Roth, meu amigo. Ele nunca fez um filme do Tarantino. Ou melhor, ele não é o Mr. Orange do Cães de Aluguel. Isso diz alguma coisa?

Só pra constar: de acordo com alguns estudos, em uma conversa de aproximadamente 10 minutos, uma pessoa pode mentir até três vezes, incluindo as omissões e os exageros. Posso estar exagerando nesse texto, mas isso vc não vai ter como saber porque não está aqui para ver minhas expressões.

Procure a locadora mais próxima.

ps: eu também gosto de House.

Você pode deixar sua opinião aí nos comentários.

Você pode não gostar de Lie to me, mas Eu Indico. Essa é a nova coluna de segunda-feira do Cultbox. Filme ou séries de tv, que talvez você não goste, mas que a gente indica.
terça-feira, 6 de abril de 2010

The Pacific é HBO

Série com selo HBO é sinônimo de qualidade. Que atire a primeira pedra quem lembrar de alguma que seja, no mínimo, uma nota 8. Vou citar algumas, só pra refrescar um pouquinho a memória: The Sopranos, Six Feet Under, Sex and The City, From the Earth to the Moon, e, a minha favorita, Roma. Esqueça Pedro e Bino, Força Tarefa ou qualquer outra tentativa de adaptar a fórmula seriada pra nossa Terra Brasilis. Se for pra fazer bem feito, que faça como a HBO Brasil, que produziu as excelentes Mandrake, Alice e Filhos do Carnaval. E tem séries para todos os gostos. Se quiser dar umas boas risadas, procure por Entourage. Se seu lance for mais cerebral, inteligente, Mad Man está faturando todos os prêmios a que concorre. Mistério? Terror? Bizarrices? Mê vê um True Blood, A+, bem quentinho aí! Talvez o gênero mais difícil de representar seja o drama de guerra. Pois é, até nesse eles acertaram. Quando Band of Brothers foi exibido, em 2001, se transformou num enorme sucesso de crítica e público.
Quase uma década depois, a HBO revisita a II Guerra com The Pacific, série que Steven Spielberg e a dupla de sócios da Playtone, Tom Hanks e Gary Goetzman, criaram como espécie de continuação a Band of Brothers.A nova minissérie relata as batalhas da Segunda Guerra Mundial no Oceano Pacífico com base, principalmente, no livro do oficial Robert Leckie. O enredo segue três soldados - Leckie, Eugene Sledge e John Basilone, membros da Primeira Divisão de Infantaria da Marinha - em dez episódios que começam a ser exibidos no Brasil no próximo domingo, dia 11.
Na lista de eventos históricos que aparecem na série estão as batalhas de Guadalcanal, Okinawa e Iwo Jima, e comentários sobre as bombas atômicas lançadas em Hiroshima e Nagasaki. A minissérie em dez partes tem orçamento calculado em 200 milhões de dólares.

É, parece que eles realmente não sabem brincar. Já vou deixando anotado aqui na minha lista de afazeres para logo depois que conseguir me atualizar em Entourage.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

United States of Tara

A ex-Strip Girl e atual roteirista, Diablo Cody (Juno), escreve sua primeira série para TV. United States of Tara tem produção de Steven Spielberg e mostra o cotidiano de uma mãe solteira com múltipla personalidade. Serão 13 episódios, o primeiro foi ao ar no último dia 9.
Abaixo, a simpática abertura da série, toda em animação.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Top 5 >> Melhores séries!

Já fui escravo da televisão, admito. Houve um tempo em que era realmente difícil fazer outra coisa senão acompanhar as séries favoritas, uma pra cada dia da semana. Perder um episódio era impensável. Melhorei um pouco de lá pra cá, mas uma vez ou outra sou pego de surpresa por algum novo fenômeno televisivo.
Relembrando esses tempos, o Top 5 dessa semana enumera minhas séries preferidas. Tem pra todos os gostos, umas já clássicas, outras que ainda rolam por aí.

1. Friends
Friends é uma terapia! Não há nada melhor que chegar em casa depois de um dia estressante e assistir a um episódio para relaxar. Não tem como não cair na gargalhada mesmo já tendo visto as piadas repetidas vezes. Primeiro lugar disparado!
Essa é de um dos meus preferidos:


2. Arquivo X (X Files)
Arquivo X marcou uma era na televisão americana. Numa época em que não era assim tão comum as séries tratarem de fenômenos paranormais, monstros bizarros e crenças exóticas, os agentes Fox Mulder e Dana Scully conquistaram uma legião de admiradores. Nada melhor que uma trama bem construída e personagens interessantes para alavancar uma série ao topo.

3. Lost
Muitos amam, outros tantos torcem o nariz, mas é impossível ficar indiferente à esse fenômeno. Depois de uma leve queda de qualidade na 3ª temporada, Lost voltou explodindo a cabeça de todo mundo! Se você ainda não viu ou ficou pelo meio do caminho, corra agora para alugar os DVDs.
Aviso: Altamente viciante!

4. Buffy, a Caça Vampiros (Buffy, The Vampire Slayer)

Uma das coisas mais geniais que vi na minha vida foi este episódio de Buffy que é praticamente todo sem falas!


5. Mandrake

Que tal uma nacional pra fechar com chave de ouro? Pois é, brasileiro também sabe fazer série de qualidade, Mandrake é o melhor exemplo. Marcos Palmeira dá vida ao advogado criminalista especialista em casos de chantagem e extorsão.
Baseada nos personagens criados pelo escritor Rubem Fonseca, tem duas temporadas exibidas pela HBO.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Primeira Impressão: Fringe

"Progresso tecnológico é como um machado nas mãos de um criminoso patológico".
Nem estreou nos EUA e o piloto de Fringe, nova série de J.J. Abrams (Alias, Lost), já vazou na rede. Acidente ou estratégia comercial, os reviews do piloto até o momento não foram muito bons. Não perdi tempo e também já conferi o pre air do programa, na verdade um episódio duplo com 1h e 20 min.
Em referência à “Fringe Science”, ramo da ciência que estuda o que não pode ser provado ou justificado por meios convencionais, “Fringe” é centrada em Olivia Dunham, uma agente do FBI que investiga eventos inexplicáveis ao lado do doutor Walter Bishop, cientista internado em um manicômio, e seu filho, Peter. ). Assim como em Lost, a prévia começa com um incidente em um avião. Após o pouso, descobre-se que toda a tripulação e os passageiros estão não só mortos, mas que seus corpos foram transformados em gelatina por um agente biológico desconhecido. É a premissa perfeita para uma nova teoria da conspiração.
Pouco crível e repetitivo, o episódio não chega nem perto de empolgar o espectador. Apesar do esforço de seus protagonistas, a trama não convence deixa uma nada estranha sensação de déjà vu. Não é à toa que o criador da nova série anunciou que o piloto passará por modificações. Segundo Abrams, o final deve ser alterado, e a trilha oficial de Michael Giacchino (o mesmo de Lost) ainda será adicionada.



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(Fotmato: RMVB Legendado)
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