
Quando a China anexou o Tibete em 1959, barbarizou o país, soltando os soldados do líder Mao [Tse Tung] para destruir e bombardear mosteiros e matar mais de um milhão de pessoas. Milhares foram executados; muitos mais morreram de fome – forçados a sobreviver com um insosso mingau de cascas e folhas.
“Este é um período crítico para o Tibete”, diz o líder político e espiritual do Tibet, o Dalai Lama. “Não sabemos o que vai acontecer.” Isso, em resumo, pode ser o fim dessa cultura meditativa. Como o Dalai Lama advertiu seu povo: “Estamos encarando nossa própria extinção”.
Se você quiser entender um pouco mais sobre a extinção em curso de uma cultura, não deixe de ler esta matéria publicada na Rolling Stone Brasil em março de 2007.
“Este é um período crítico para o Tibete”, diz o líder político e espiritual do Tibet, o Dalai Lama. “Não sabemos o que vai acontecer.” Isso, em resumo, pode ser o fim dessa cultura meditativa. Como o Dalai Lama advertiu seu povo: “Estamos encarando nossa própria extinção”.
Se você quiser entender um pouco mais sobre a extinção em curso de uma cultura, não deixe de ler esta matéria publicada na Rolling Stone Brasil em março de 2007.
E para um pouco mais de informação, este documentário produzido por um canal francês:
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