
Aos 34 anos, já cultiva uma legião de seguidores e um processo de criação bastante peculiar: boa parte de seu último disco foi composto em sua cabeça, sem instrumentos, guiado apenas pela melodia de assobios: "Tenho um arquivo mental de cinco ou seis músicas em diversos estágios de desenvolvimento", diz Bird. "Às vezes estou dirigindo, encosto, pego uma música do arquivo e começo a lapidá-la."
Vê a criação em estúdio como um processo necessariamente doloroso. O palco, então, surge como libertação, o espaço para se desafiar constantemente como músico - "gosto da gratificação instantânea de criar as coisas ali, no momento". Temos portanto um compositor dolorosamente inspirado e um performer que se deixa guiar pela intuição.
Vê a criação em estúdio como um processo necessariamente doloroso. O palco, então, surge como libertação, o espaço para se desafiar constantemente como músico - "gosto da gratificação instantânea de criar as coisas ali, no momento". Temos portanto um compositor dolorosamente inspirado e um performer que se deixa guiar pela intuição.
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